Trigonotron lança álbum com misturas que vão do rap ao violino

Músicas combinam batidas africanas, linhas de baixo melódicas, riffs marcantes e rap

Por

O Trigonotron utiliza recursos eletrônicos e cênicos Ouvindo pela primeira vez os caras, pensei: "que batera interessante! Um som bem quebrado, versátil e criativo". Uma mescla de influências como rap, rock, world music, brazuca, psicodelia, ritmos africanos, etc... Os caras são a banda Trigonotron. Pra quem ouve o nome do grupo não saca de primeira o significado. Daí a explicação: o trígono é o termo dado à junção de três estrelas no céu e a banda é a união de três músicos desse chão brasileiro.

Michi Ruzitschka, Felipe Roseno e Fábio Sá circulam pelo país acompanhando artistas do calibre de Ney Matogrosso, Gal Costa, entre outros. Mas o encontro do trio se deu justamente da necessidade de cada um de comunicar a sua própria música.

Então surgiu a ideia do álbum homônimo, que será lançado em 4 de dezembro, na Choperia do Sesc Pompeia. Esse é o primeiro registro do Trigonotron, que traz uma infusão criativa do trio.

O Trigonotron utiliza recursos eletrônicos e cênicos e, dificilmente, se prende a gêneros e rótulos. As músicas combinam tanto batidas africanas e linhas de baixo melódicas quanto riffs marcantes de guitarra e rap.

Além dos três músicos, o trabalho tem a  participação especial de artistas como a atriz Mel Lisboa, o rapper holandês Blaxtar, o violinista indiano Kartik Raggunathan, o multi-instrumentista Antonio Loureiro, o baterista e produtor Sergito Machado, o violinista Ricardo Herz e o saxofonista Jota P. Ramos.

No show, o saxofonista Thiago França faz participação especial. Os demais que contribuíram com o disco aparecem em projeções durante a apresentação. Conheça um pouco do trabalho da banda.

Banda de peso

Michi Ruzitschka é guitarrista, violonista, compositor e produtor. Já trabalhou ao lado de vários artistas, como Kiko Dinucci, Paulinho Moska e Elba Ramalho. Atualmente, integra o trio do violinista Ricardo Herz e produziu o novo disco de Chico César (Estado de Poesia).

Além de criar uma linguagem rítmica e diferenciada ao projeto, misturando instrumentos eletrônicos e acústicos, Felipe Roseno toca percussão nas bandas de Ney Matogrosso, Elza Soares e Maria Gadú. Já Fábio Sá, por sua vez, traz em seu repertório uma formação clássica. Ele acompanha, entre outros, Gal Costa e Ana Cañas.

Inscreva-se no Moozyca

Leia também
Notice: Array to string conversion in /home/u377719025/domains/moozyca.com/public_html/pages/artigo.php on line 95

Notice: Array to string conversion in /home/u377719025/domains/moozyca.com/public_html/pages/artigo.php on line 98

Mocho Diablo desfibrila o grunge autoral no Brasil

Irmãos ‘Aldo, the Band’ preparam versão remix do EP “Sunday Dust”

Trompetista Guizado lança "O Voo do Dragão"

‘É mais barato produzir, então se produz muito’

Banda cearense Astronauta Marinho lança álbum “Menino Sereia”

"A paz, como a música, é uma necessidade universal”

OBMJ lança primeiro álbum inteiramente autoral baseado na cultura sci-fi

Psicodelia e pop melancólico dão tom ao show de Lee Ranaldo and The Dust em SP


Inscreva-se no Moozyca