O segundo álbum do músico Jota Erre, "Binário", já está disponível nas plataformas digitais. O artista lançou o disco na última sexta-feira, dia 18, em apresentação no conceituado festival SXSW - South by Southwest -, em Austin (Texas).
O título do projeto faz referência ao ritmo produzido por nosso órgão percussivo: o coração, que é representado na sua função vital de pulsos orgânicos e também na forma simbólica, que é o amor.
“Caco” abre o disco em um jogo visceral entre a paixão e a solidão. A faixa cita “o amor que escraviza, amordaça”, enquanto “Corda Bamba”, “Condor” e “Ela” são imersas em romance.
Em “Aqui acolá...!”, o amor aparece de maneira serena e, mesmo quando sozinho, o sentimento revela-se tranquilo: “no verso do reverso, sem pressa de voltar”. A esfera coletiva do amor está em “Eu sei” e em “Mais amor”. Assinada por Jessé Santo, esta última canta que “a massa já se ligou, a massa quer seus direitos, a massa não quer favor/ mais amor na cabeça da massa, mais amor”.
As nuances do amor compostas em sua maioria pela parceria de Jota e Jessé Santos, ganharam sonoridade característica em seus delays, creditados a guitarra do paulistano Maurício Caruso, que contribui com sua experiência nos efeitos. E com bases nos gêneros apaixonantes como o jazz, pop e rock, o baixista português Bernardo Fesch, integra Binário.
“Caco” abre o disco em um jogo visceral entre a paixão e a solidão. A faixa cita “o amor que escraviza, amordaça”, enquanto “Corda Bamba”, “Condor” e “Ela” são imersas em romance.
Em “Aqui acolá...!”, o amor aparece de maneira serena e, mesmo quando sozinho, o sentimento revela-se tranquilo: “no verso do reverso, sem pressa de voltar”. A esfera coletiva do amor está em “Eu sei” e em “Mais amor”. Assinada por Jessé Santo, esta última canta que “a massa já se ligou, a massa quer seus direitos, a massa não quer favor/ mais amor na cabeça da massa, mais amor”.
As nuances do amor compostas em sua maioria pela parceria de Jota e Jessé Santos, ganharam sonoridade característica em seus delays, creditados a guitarra do paulistano Maurício Caruso, que contribui com sua experiência nos efeitos. E com bases nos gêneros apaixonantes como o jazz, pop e rock, o baixista português Bernardo Fesch, integra Binário.
A gravação de Binário foi feita em um formato parcialmente analógico para mostrar o que é possível utilizar menos efeitos tecnológicos. "Após a industrialização do mundo, todas as áreas perderam sua artesania na produção dos bens, inclusive no meio musical. Binário resgata a preciosidade desta artesania", afirma o artista.
O artista começou sua trajetória aos 11 anos, envolvido por familiares profissionais da música, e referencia em grandes artistas brasileiros como João Bosco, Caetano Veloso, Gilberto Gil. Em 2002 radicou-se em São Paulo e iniciou uma série de encontros e parcerias musicais bem-sucedidas com músicos estabelecidos dentro da cena musical independente de São Paulo como Jessé Santo, Junior Gaz e Davi Gomes.
Nos últimos anos realizou participação em gravações e shows de artistas como Jair Oliveira, Jair Rodrigues, Luciana Mello, Pedro Mariano, Carlinhos Antunes. Fundou a banda Patuá Tronxo e integrou por anos a Orquestra Mundana.
Faixas:
1. Caco
2. Corda Bamba
3. In
4. Condor
5. Ela
6. Eu Sei
7. Fita
8. Fica Sussa
9. Aqui Acolá
10. Mais Amor
1. Caco
2. Corda Bamba
3. In
4. Condor
5. Ela
6. Eu Sei
7. Fita
8. Fica Sussa
9. Aqui Acolá
10. Mais Amor